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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
27/10/2010 |
Data da última atualização: |
04/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CRUZ, M. B. da; ALVES, P. L. da C. A.; KARAM, D.; FERRAUDO, A. S. |
Afiliação: |
Michelle Barbeiro da Cruz, UFV; Pedro Luis da Costa Aguiar Alves, UNESP; DECIO KARAM, CNPMS; Antônio Sérgio Ferraudo, UNESP. |
Título: |
Capim-colonião e seus efeitos sobre o crescimento inicial de clones de Eucalyptus x urograndis. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 3, p. 391-401, jul./set. 2010. |
DOI: |
10.5902/198050982054 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar o efeito da convivência de capim-colonião sobre o crescimento inicial de plantas de clones de eucalipto. Foram instalados dois ensaios com mudas de clones de eucalipto e de capim-colonião, que cresceram em parcelas delimitadas lateralmente por paredes de alvenaria preenchidas com terra. O primeiro ensaio obedeceu ao delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições, e tratamentos em esquema fatorial 5 x 2 (cinco clones de eucalipto, e a ausência ou presença de duas plantas de capim-colonião plantadas a 10 cm da muda de eucalipto). O segundo ensaio foi semelhante ao primeiro, porém, com apenas três clones de eucalipto, cinco repetições, e tratamentos em esquema fatorial 3 x 2 (três clones de eucalipto e a ausência ou presença de capim-colonião). Os clones de eucalipto não afetaram de modo diferenciado o crescimento de capim-colonião, sendo que aqueles que conviveram com a planta daninha não apresentaram diferença no seu desenvolvimento, igualando-os quando sob competição. As características dos clones de eucalipto mais sensíveis à convivência com capim-colonião foram: área foliar, matéria seca de folhas e caule. O clone 3 foi o que se mostrou mais sensível à convivência com capim-colonião e o clone 1 mais tolerante, porém todos os clones estudados tiveram influência negativa da convivência com capim-colonião. |
Palavras-Chave: |
Competição; Eucalyptus x urograndis; Interferência. |
Thesagro: |
Panicum Maximum. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/35680/1/Capim-Coloniao.pdf
https://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/cienciaflorestal/article/viewFile/2054/1233
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
03/01/2012 |
Data da última atualização: |
03/01/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RONDON, M. N.; XAVIER, S. A.; GODOY, C. V.; ALMEIDA, A. M. R.; SEIXAS, C. D. S. |
Afiliação: |
M. N. RONDON, UFLA / FAPEMIG-Bolsista; S. A. XAVIER, UEL - Mestranda; CLAUDIA VIEIRA GODOY, CNPSO; ALVARO MANUEL RODRIGUES ALMEIDA, CNPSO; CLAUDINE DINALI SANTOS SEIXAS, CNPSO. |
Título: |
Crescimento micelial in vitro de treze isolados de Corynespora cassiicola submetidos a diferentes temperaturas. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 36, Supl., p. 278, ago. 2011. Edição dos Anais do 44 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Bento Gonçalves, ago. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Corynespora cassiicola (Berk. & Curt.), fungo que causa a doença conhecida como mancha-alvo na cultura da soja ocorre em todo o Brasil. Considerando que os isolados de C. cassiicola apresentam variações nas características morfológicas, comportando-se de maneira distinta quanto ao crescimento micelial, o estudo do desenvolvimento deste fungo faz-se necessário para facilitar a multiplicação de inóculo em laboratório. Por este motivo, o objetivo foi avaliar o crescimento micelial in vitro de 13 isolados de C. cassiicola submetidos a diferentes temperaturas. Isolados da micoteca da Embrapa soja (307, 310, 311, 312, 313, 317, 318, 322, 605, 629, 646, 649 e 651) foram repicados em placas de Petri contendo BDA e incubados nas temperaturas de 18, 21, 24, 27 e 30 ± 2ºC, sendo a avaliação do crescimento micelial realizada por medições diárias do diâmetro das colônias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 13 x 5 (isolados x temperaturas) totalizando 65 tratamentos com cinco repetições. Com os dados obtidos calculou-se o índice de velocidade de crescimento micelial (IVCM) que foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas por meio do teste de Scott-Knott, ao nível de 5% de probabilidade. Verificou-se diferença estatística entre o crescimento micelial dos isolados, entre as temperaturas e também na interação isolado x temperatura. A maioria dos isolados apresentou maior IVCM quando incubados em temperaturas superiores a 24ºC, com exceção do isolado 307 que atingiu maior IVCM em temperaturas inferiores a 24ºC. Destaque foi dado ao isolado 307 que obteve o menor IVCM médio, enquanto que os isolados 318 e 646 apresentaram maior IVCM médio (p<0,05). Assim, concluiu-se que houve variabilidade entre os isolados de C. cassiicola para o IVCM em relação à temperatura, devendo ser observado a faixa ótima de crescimento para cada isolado. MenosCorynespora cassiicola (Berk. & Curt.), fungo que causa a doença conhecida como mancha-alvo na cultura da soja ocorre em todo o Brasil. Considerando que os isolados de C. cassiicola apresentam variações nas características morfológicas, comportando-se de maneira distinta quanto ao crescimento micelial, o estudo do desenvolvimento deste fungo faz-se necessário para facilitar a multiplicação de inóculo em laboratório. Por este motivo, o objetivo foi avaliar o crescimento micelial in vitro de 13 isolados de C. cassiicola submetidos a diferentes temperaturas. Isolados da micoteca da Embrapa soja (307, 310, 311, 312, 313, 317, 318, 322, 605, 629, 646, 649 e 651) foram repicados em placas de Petri contendo BDA e incubados nas temperaturas de 18, 21, 24, 27 e 30 ± 2ºC, sendo a avaliação do crescimento micelial realizada por medições diárias do diâmetro das colônias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 13 x 5 (isolados x temperaturas) totalizando 65 tratamentos com cinco repetições. Com os dados obtidos calculou-se o índice de velocidade de crescimento micelial (IVCM) que foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas por meio do teste de Scott-Knott, ao nível de 5% de probabilidade. Verificou-se diferença estatística entre o crescimento micelial dos isolados, entre as temperaturas e também na interação isolado x temperatura. A maioria dos isolados apresentou maior IVCM quando incubados em temperaturas superiores a 24ºC, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mancha-alvo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/51494/1/godoy0497.pdf
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Marc: |
LEADER 02615nam a2200169 a 4500 001 1911374 005 2012-01-03 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRONDON, M. N. 245 $aCrescimento micelial in vitro de treze isolados de Corynespora cassiicola submetidos a diferentes temperaturas.$h[electronic resource] 260 $aTropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 36, Supl., p. 278, ago. 2011. Edição dos Anais do 44 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Bento Gonçalves, ago. 2011.$c2011 520 $aCorynespora cassiicola (Berk. & Curt.), fungo que causa a doença conhecida como mancha-alvo na cultura da soja ocorre em todo o Brasil. Considerando que os isolados de C. cassiicola apresentam variações nas características morfológicas, comportando-se de maneira distinta quanto ao crescimento micelial, o estudo do desenvolvimento deste fungo faz-se necessário para facilitar a multiplicação de inóculo em laboratório. Por este motivo, o objetivo foi avaliar o crescimento micelial in vitro de 13 isolados de C. cassiicola submetidos a diferentes temperaturas. Isolados da micoteca da Embrapa soja (307, 310, 311, 312, 313, 317, 318, 322, 605, 629, 646, 649 e 651) foram repicados em placas de Petri contendo BDA e incubados nas temperaturas de 18, 21, 24, 27 e 30 ± 2ºC, sendo a avaliação do crescimento micelial realizada por medições diárias do diâmetro das colônias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 13 x 5 (isolados x temperaturas) totalizando 65 tratamentos com cinco repetições. Com os dados obtidos calculou-se o índice de velocidade de crescimento micelial (IVCM) que foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas por meio do teste de Scott-Knott, ao nível de 5% de probabilidade. Verificou-se diferença estatística entre o crescimento micelial dos isolados, entre as temperaturas e também na interação isolado x temperatura. A maioria dos isolados apresentou maior IVCM quando incubados em temperaturas superiores a 24ºC, com exceção do isolado 307 que atingiu maior IVCM em temperaturas inferiores a 24ºC. Destaque foi dado ao isolado 307 que obteve o menor IVCM médio, enquanto que os isolados 318 e 646 apresentaram maior IVCM médio (p<0,05). Assim, concluiu-se que houve variabilidade entre os isolados de C. cassiicola para o IVCM em relação à temperatura, devendo ser observado a faixa ótima de crescimento para cada isolado. 653 $aMancha-alvo 700 1 $aXAVIER, S. A. 700 1 $aGODOY, C. V. 700 1 $aALMEIDA, A. M. R. 700 1 $aSEIXAS, C. D. S.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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